sexta-feira, 17 de maio de 2024

Hábitos saudáveis para se cultivar no início da década

Se eu tivesse o tanto de publicações quanto tenho de rascunhos, possivelmente o blog não teria ficado tanto tempo em hiato. Enquanto fazia o "planejamento" de 2024 — e por planejamento quero dizer uma vaga pilha de ideias com traços de coesão e noções de agenda —, pensei em revisitar aqueles textos que ficaram pela metade e ver o que seria possível fazer com eles. Foi uma das maneiras que encontrei de reestabelecer certa frequência de publicações, e também de aproveitar os pensamentos que ficaram por concluir, dar-lhes o fechamento que merecem, afinal toda frase precisa de um ponto.

Este post em particular teria sido o primeiro de 2020, por isso tem o título que tem. Para compor o texto, eu decidi preservar tudo que escrevi na época, sem tirar nem editar, e também acrescentar tanto uns breves comentários quanto uma ou duas seções que o tempo cochichou no meu ouvido. Notas do futuro. Acho que podemos chamar desse jeito. Enfim, aproveitem essa viagem ao passado recente!

Feliz ano novo! Perdoem-me o meu mês de atraso, este é o primeiro texto 100% redigido em 2020. Como podem ter visto, já comecei a publicar na década nova, com mais uma resenha para a série posfácio (que você pode conferir clicando aqui). Mas meus trabalhos blogueiros começam aqui e agora. Decidi, então, escrever sobre algo bem leve e ter uma conversa mais amistosa com meus leitores. Neste ano, fiz algumas metas para realizar até o próximo trinta e um de dezembro. Penso que alguns de vocês também tenham esse desejo, porém ainda não saibam exatamente o que colocar. Por isso, hoje trago algumas coisas a se colocar em prática e dou algumas dicas ou detalhes sobre cada uma delas.

1. Leia mais

De longe, esta é a meta mais importante da minha lista e a que eu recomendo para qualquer pessoa. Não vou dar uma do seu tio e listar pra você todos os benefícios que ler traz para o cérebro numa corrente do zap de algum médico aleatório do Albert Einstein, fique tranquilo. Mas, de fato, ler me faz muito bem, e garanto que pode te trazer algo de bom também. Além de te divertir, ler um bom livro pode incentivar sua imaginação e criatividade, e ainda por cima melhorar sua capacidade de escrita, aumentando seu vocabulário e construção frasal.


Não precisa começar lendo um Shakespeare ou um Camões da vida. Qualquer coisa serve. O melhor exemplo que posso oferecer é de um dos meus melhores amigos, Banana, como o chamamos (caso esteja lendo, olá, Banana, parabéns pela primeira aparição no blog). Como dizia, Banana era o tipo de pessoa que quase nunca lia e sempre falava da superioridade dos filmes, por terem um apelo mais visual. Sendo Harry Potter sua saga favorita, um dia ele decidiu lê-los em sua versão original, em inglês. Poucos dias atrás ele já estava me contando como estava curtindo sua vida de leitor, e como tinha evoluído sua velocidade de leitura. Fico feliz quando alguém descobre na literatura um agradável passatempo. Mas eu, como escritor, sou suspeito para falar. Parte de mim tem uma enorme vontade de oferecer meus próprios livros e escritos. Mas tudo bem, são os ossos do ofício.

Minha dica para esta meta em particular é colocar um número de livros para se ler no ano. Eu, como estou ainda voltando para esse hábito que tenho perdido, pus 10 livros como o objetivo de 2020. Você pode colocar mais ou menos, depende de como você se sente. Mas coloque um número que considere possível de ser atingido, isso é muito importante. Caso queira um maior acompanhamento do seu progresso ou de indicações de leitura, eu sugiro que crie uma conta no Goodreads, uma espécie de rede social para leitores. Se você não gosta de livros físicos ou os acha muito caros, é uma boa pensar em comprar um Kindle ou outro e-reader. Eles costumam ter um amplo acervo de livros e ter preços bem mais em conta, dado que são livros digitais, sem contar que é possível (e muito fácil) colocar arquivos PDF que você já tenha no Kindle. Pretendo fazer, ainda este ano, posts sobre o Goodreads e Kindle, e não tenha dúvidas de que, quando estiverem feitos, estarão referenciados aqui.

Nota do futuro: eu não consegui cumprir a meta dos dez livros, nem em 2020, nem em 2021, 2022... enfim. Ler é um hábito que preciso reconstruir. Ver que tive quatro anos para fazer isso e falhei em todos eles (vamos ver se 2024 será o ano certo) não me traz um sentimento bom. Mas reconheço que não estive nas melhores condições psicológicas para alcançar isso, pelo menos não em 2021 e 2022. Posso dizer com prazer, por outro lado, que uso o Goodreads até hoje com muito gosto, e fiz com que alguns dos meus amigos passassem a usar. Tem algo naquele site que me remete aos anos 2000, não sei dizer ao certo o que é, mas é um lugar que me acolhe. Quanto ao Kindle, ainda o tenho, mas a lista de livros digitais que tenho a ler ainda é grande...

2. Aprenda um novo idioma

Para quem gosta de viajar, talvez esse seja o objetivo ideal deste ano. Aprender uma nova língua pode parecer difícil, ainda mais se você já for relativamente velho e se não tiver tanta paciência para aulas de cursinho e tudo mais. Mas eu não me refiro necessariamente a se inscrever em um cursinho e adquirir fluência em um idioma. Apenas ler e escrever pode ser suficiente pra você. Ou então você prefira um foco maior em conversação e entender o outro, caso você se enquadre nos amantes de viagem que mencionei anteriormente. Eu, por exemplo, estou continuando a praticar meu querido idioma russo (sim, russo), e adentrando aos poucos no italiano.

Aos que procuram algo mais relevante no contexto internacional, sugiro o inglês, se você ainda não o sabe, o francês e o espanhol. Os dois últimos são línguas mais próximas do nosso português, por terem raízes no latim, o que pode facilitar um pouco as coisas para quem está aprendendo.

O que tenho a dizer sobre este tópico é muito simples: tenha contato constante com o que você está aprendendo. Eu não consigo enfatizar o bastante o quanto é essencial manter-se lendo, ouvindo, escrevendo e falando qualquer coisa que seja no idioma que você quer aprender. Procure músicas, filmes, séries, trechos de texto, podcasts, vídeos, qualquer coisa. Praticar é a chave do aprendizado e, mais tarde, da fluência. Você pode usar aplicativos gratuitos que contêm material para você aprender outras línguas. Minha recomendação pessoal é o Duolingo, o qual me acompanha há quase três anos, mas existem outros por aí, como o Busuu. Vai de sua preferência.


Finalmente, é fundamental que você tenha em mente três coisas: quanto você quer aprender, quanto está disposto a se dedicar a isso e quanto tempo pretende levar para alcançar esse desejo. Se você procura o básico para se ter uma conversa em uma viagem, por exemplo, talvez apenas um Duolingo frequente por um tempo seja o bastante para isso. Se você anseia por realmente falar esse idioma e ter uma conversa mais aprofundada, ou escrever nessa língua, talvez seja preciso buscar material a mais e talvez buscar algumas aulinhas, sejam elas presenciais ou on-line. Aprender um idioma de forma autodidata é muito bom porque você faz seu próprio planejamento, e você também pode mudar seus objetivos a hora que bem entender. Mas eles nunca devem deixar de existir e você nunca deve esquecê-los.

Nota do futuro: nunca mais estudei russo, mas tudo que aprendi com o Duolingo até hoje está aqui, seja no vocabulário ativo ou no inativo (quando você sabe a palavra, mas só consegue lembrar quando a vê ou ouve). Eu não estava brincando quando disse que o aplicativo ajuda. Porém, mudei do italiano para o francês, especialmente porque em agosto do ano passado, em 2023, fiz uma viagem na qual fiquei alguns dias em Paris e me senti um completo analfabeto — mais sobre a viagem em breve! Cheguei a fazer aulas on-line por alguns meses, mas quando me mudei agora no começo de 2024 e passei a gastar mais dinheiro com despesas de casa, parei de fazer. Pra ser sincero com vocês, tentei voltar com o Duolingo, mas atualmente ele anda muito carregado de propagandas, num nível que é quase impraticável. Quando vi que meu plano da Vivo me dava direito a usar o Babbel, um concorrente do Duo, eu fui testar. Acho até que ele combina mais comigo, tem um leiaute mais "sóbrio", talvez. Estou gostando de aprender francês nele. Espero um dia poder voltar às aulas, eu realmente gosto de aprender línguas (ou qualquer assunto, na verdade) quando se tem um professor, alguém para te guiar pelos tópicos e te dar as dicas que você precisa.

3. Realize um projeto criativo

Pode parecer clichê, mas arte é um aspecto bem importante pra nossa vida. Eu considero uma atividade muito prazerosa estimular a nossa criatividade, seja por qualquer meio. Uma forma de aliviar o estresse e a carga pesada da nossa rotina de labuta e estudo. Talvez você nunca tenha tentado isso, mas eu garanto que no pior dos casos será uma grande experiência. No meu caso, por exemplo, eu estabeleci a meta de gravar um curta-metragem para o qual fiz um roteiro no ano passado. Além disso, tenho outros projetinhos menores, ainda relacionados ao audiovisual, mas prefiro manter certo sigilo sobre eles, por ora. O grande ponto pra mim é a sensação de ter algo completo, uma criação que floresceu e deu seus frutos.

Mais uma vez, o planejamento aqui é essencial. Embora eu sugira começar por algum projeto mais simples e pequeno, até mesmo para não consumir muito tempo (e, principalmente, para que ele seja finalizado com sucesso). Dividir as etapas do projeto e, caso você esteja fazendo com mais alguém, dividir as tarefas e os cargos é de suma importância para uma realização eficaz e bem feita. E isso é mais outra vantagem de se trabalhar nisso - praticar uma habilidade muito necessária, que é o planejamento, mas sem a responsabilidade de um assunto mais sério, tudo permeado por diversão e leveza.

Lembrando que qualquer coisa aqui serve, desde escrever um simples conto ou poema até fazer uma bela pintura. O contato com o nosso lado artístico é algo que eu recomendo a qualquer pessoa do mundo, porque fornece as experiências e sensações mais bonitas que já tive na vida.

Nota do futuro: Preciso admitir que esse é o item mais irônico da lista, simplesmente porque é um conselho que não consigo seguir. Nunca sequer comecei a gravar esse curta, nem os demais projetos que mencionei no primeiro parágrafo. Minha teimosia é não terminar as coisas, deixar elas pela metade (como constatou o Gabriel de 2021 em o fim inacabado de uma vida interminável). Com frequência me pergunto qual é o limite da minha incompletude, até quando estarei disposto a largar mão das conquistas que poderia alcançar se não fosse a minha incapacidade de seguir em frente, e isso serve não só para o campo da arte. Não sei o que me falta, se é disciplina, planejamento, ou outra coisa. Enfim, finalizo por aqui esse desabafo, uma vez que a publicação é sobre coisas positivas. De agora em diante, os tópicos são novos, o que quer dizer que acabei de os escrever.

4. Pratique atividade física

Eu sou a pessoa menos suspeita para falar sobre esse assunto: eu nunca fui o tipo atlético, nem na escola, nem na faculdade, nem agora. Embora todos os meus amigos do ensino fundamental costumassem jogar futebol, tênis de mesa, natação ou qualquer outro esporte que o colégio oferecia, eu nunca tive interesse em fazer parte disso. Já tive meus momentos de tentativas: por um tempo pratiquei natação, fiz caratê até a faixa vermelha, em 2006... mas nunca tive um esporte para chamar de meu. Não sei dizer com precisão as razões para isso, mas provavelmente tenha que ver com a minha autoestima (que, enquanto criança e adolescente, era deveras escassa). Eu era — e ainda sou, embora em menor grau — bastante introvertido, e esse traço de personalidade muitas vezes me trazia dificuldade para socializar. Isso, combinado com a imagem ruim que eu tinha do meu corpo, fez com que eu preferisse a quietude dos livros e do meu computador e deixasse a glória dos esportes para os colegas mais populares.

Dito isso, posso afirmar categoricamente que uma boa atividade física é um hábito essencial para se ter uma vida saudável — desnecessário dizer, já que quase todo mundo compartilha dessa opinião. Praticar exercícios não é bom apenas para o seu corpo, mas também para a mente: enquanto estive no interior, em 2022 e 2023, fui na academia durante alguns meses, e depois de passada a dor inicial (que é inegavelmente um porre), eu me sentia com mais energia depois de fazer o treino do dia do que antes de fazer. Para alguém que tem um trabalho que pode ser constantemente estressante e mentalmente exaustivo, isso foi o ponto positivo que fez mais diferença no meu dia a dia. Eu parei de ir quando entrei de férias, por causa da viagem que fiz, e não fiz outra atividade até pouco tempo atrás, quando voltei para a academia (já em terras aracajuanas, felizmente) e tenho feito minhas cotas grandes de cardio — geralmente uma caminhada de meia hora de manhã cedo, ou uma sessão de tênis com Banana, ou uma aula experimental de escalada; nesse aspecto eu realmente tenho variado bastante, e fico feliz que esteja sendo assim.

Minha dica aqui é: escolha aquilo que você mais gosta de fazer. Não se sinta pressionado, por exemplo, a fazer academia só porque "todo mundo está fazendo". Encontrar o esporte ou atividade certos pra você pode levar tempo, então não desista! Eu mesmo não gosto muito de jogar futebol, porque me canso muito rápido e minhas habilidades de jogador são quase zero (por isso mesmo é que gosto de ficar como goleiro quando jogo). Por outro lado, consigo facilmente jogar uma hora e meia de tênis sem me sentir exausto. Acho que é fácil pra mim por você precisar se concentrar apenas em uma coisa, e por ser só você e a pessoa do outro lado da quadra (se você não estiver jogando duplas, claro). E isso se encaixa na outra dica, dessa vez para os introvertidos como eu: se você sente dificuldade com o fator social dos esportes, procure por aqueles em que é possível ser um pouco mais introspectivo. Na academia mesmo é só imprimir sua ficha de treino, colocar a sua música e mandar bala. Uma hora todos nós aprendemos que os outros estão olhando menos para a gente do que imaginamos, independentemente do quão fora de forma você possa estar. Exercício também é um momento de concentrar-se em si mesmo, nos movimentos do seu corpo e em como ele reage a isso. Mas, se posso dar um conselho como alguém que está tentando, às vezes as interações sociais fazem bem, especialmente as inesperadas. Em doses homeopáticas no começo, para não gastar sua bateria social rápido demais.

Ah! Mais uma coisa. Meus amigos e eu baixamos um aplicativo chamado GymRats, onde criamos desafios mensais e competimos entre nós pra ver quem faz mais atividade física (não necessariamente academia). E devo dizer que isso me trouxe uma motivação que eu não sabia ter em mim, puramente para ver o meu numerozinho na primeira colocação. O homem é realmente motivado pelos seus instintos mais básicos, né? Enfim, deixo aqui a sugestão para você tentar com seu grupo de amigos. Basta criar um desafio e decidir as regras do jogo. Além do fator de competição, o GymRats é legal porque te permite ver o seu histórico de atividades, os dias em que você fez, o que fez, por quanto tempo, quantas calorias queimou, etc. É bom para, no futuro, você ver o seu progresso.

5. Faça algo diferente!

Finalizo o texto com o conselho mais vago e, talvez, o mais clichê de todos. Quando digo "faça algo diferente", estou querendo dizer para que você não tenha medo de tentar coisas que fujam da sua rotina. Acreditem, em muitos casos eu posso ser uma pessoa muito regradinha. Gosto do conforto que a repetição diária me traz. Porém, devo confessar que frequentemente me sinto uma "máquina", especialmente depois de conhecer a famosa carteira de trabalho. Nesse sentido, tenho tentado sair das minhas ações costumeiras e buscado coisas que me façam sentir que ainda sou um ser humano de carne e osso, que ri e que chora, que sente e que vive. O trabalho, percebi, muitas vezes nos tira a alma, e é preciso vez ou outra sair dos apartamentos acinzentados e respirar um pouco do ar do parque, molhar-se nas águas da praia, deitar-se no gramado.

A alusão à natureza não é gratuita: a mais recente dessas "aventuras" de que falo foi justamente uma trilha na Serra de Itabaiana, no feriado de Tiradentes. Penso em escrever uma curta publicação sobre como foi, especialmente porque foi minha primeira trilha, e colocar algumas fotos das belas paisagens que vi nessas cinco horas de caminhada. Mas é justamente isso que quero dizer com "faça algo diferente": quando a oportunidade aparecer, abrace-a. Seja isso o que for, uma trilha, uma viagem, ou simplesmente alguém com quem você não tem o costume de sair te convidando para tomar um sorvete à tarde, ou para ver um filme num sábado à noite.

Talvez a maior dificuldade que tenho enfrentado desde que comecei a trabalhar (e num emprego tradicionalíssimo, de rotina maçante, diga-se de passagem), é que tenho sentido o real peso de uma repetição interminável de segunda a sexta-feira, e algumas poucas horas do fim de semana livres para conciliar a ansiedade do tempo que parece passar cada vez mais rápido. Assim, quebrar a rotina tem sido essencial para manter o ânimo. Se você está se perguntando se deveria ou não fazer determinada coisa, se pode ser "estranho" ou "inesperado" ou "nada a ver" — expressão que vejo ser usada excessivamente para dispensar coisas que poderiam ser surpreendentemente agradáveis —, vá e faça. Se for ruim, você só perdeu algumas horas ou, no máximo, um dia da sua vida, o que provavelmente teria sido preenchido com a mesma rotina de sempre. Se for bom, você terá feito mais uma memória, e especificamente uma memória de algo que aconteceu "por acaso" ou "do nada". Acho que é a expressão que mais gosto, porque traduz um dos sentimentos que mais me trazem alegria: a grata surpresa.

Grata surpresa também foi ter tido a oportunidade de concluir este texto muitos anos depois. Não digo que saiu melhor do que se eu tivesse publicado na época em que eu originalmente pretendia — o timing certamente saiu totalmente do planejado —, mas com certeza acrescentei outras coisas que não pensava há quatro anos, e acho que ficou mais completinho. Além disso, é com prazer que digo que me encontro num estado mentalmente bem melhor do que antes. É claro que os problemas hoje são outros, e têm sua gravidade, mas eu estaria mentindo se dissesse que não vejo a vida com olhos mais felizes do que antes. 

Espero que os hábitos que aqui listei te façam bem. Lembre-se: o que importa é a mudança, cada um com seu tempo. Minha década atrasou por quatro anos. Mas faço dela, enfim, um novo começo. E o que é a vida senão um eterno recomeçar? Seja hoje ou amanhã, ou quatro anos depois, recomece!

Um abraço aos leitores, e em especial àqueles que me acompanham desde sempre, e que perdoam os hiatos frequentes. A todos vocês, uma ótima década!

2 comentários:

  1. Gostei demais do texto, Gabriel! Sempre gostei de ler sobre hábitos e a experiência das pessoas com eles, mas as suas "notas do futuro" temperaram com um aspecto temporal ainda mais interessante. Demorei para chegar até aqui, mas sigo ansiosa pelos futuros escritos!

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    1. Muito obrigado pelo comentário, Bia! Espero que goste do conteúdo do blog. Em breve, terão mais publicações :D

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