A vida é uma enorme sucessão de problemas, às vezes temperada com alegria, esperança e paz, para fazer contraste com o amargor dos fracassos e, assim, proporcionar uma boa refeição existencial. Cada um de nós possui uma maneira diferente de lidar com os fatos e com essa realidade inescapável. Há quem veja a maximização do prazer como o propósito último e inerente ao ser humano. Outros preferem abraçar a indiferença silenciosa do universo. Juntamente com esses pensamentos, nascem os instrumentos pelos quais nós veiculamos nossas biópsias frequentes, nosso derramar de emoções e sentimentos. Julgo pertinente dar-lhes o nome de arte.